“Mas a hora vem, e agora é, em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade; porque o Pai procura a tais que assim o adorem” (João 4.23).
Todo aquele
que se humilha reconhecendo que a sua estrutura é pó e, que, não pode nada sem
Jesus, alcança graça e misericórdia da parte de Deus.
Já aqueles
que fazem do próprio braço a sua força, Jesus resiste porque os considera
soberbos.
“(...) e revesti-vos de humildade, porque Deus resiste aos soberbos, mas dá graça aos humildes” (1 Pedro 5.5).
Só se
humilha aquele que sente as próprias misérias e que consegue declarar
entendendo a dimensão com que Jesus declarou:
“O espírito é o que vivifica, a carne para nada aproveita (...)” (João 6.63).
Se humilha aquele que se regozija ao vencer o
desejo da carne e a vontade dos pensamentos por saber que, quando faz isso, já
cessou do pecado e foi aprovado:
“Ora, pois, já que Cristo padeceu por nós na carne, armai-vos também vós com este mesmo pensamento, que aquele que padeceu na carne já cessou do pecado; para que, no tempo que vos resta na carne, não vivais mais segundo as concupiscências dos homens, mas segundo a vontade de Deus” (1 Pedro 4.1-2).
São esses
que o Pai procura: verdadeiros adoradores que adoram o Pai em espírito
(entendo o propósito da vida eterna) e em verdade (conhecendo o verdadeiro Deus
e a vida eterna).
“Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte” (1 Pedro 5.6).
Não se humilhe esperando a exaltação de Deus porque Ele não é
injusto para se esquecer da vossa obra (Hebreus 6.10).
Se humilhe
reconhecendo a sua pequenez, fazendo de Jesus o seu braço forte, a sua
salvação.
“Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós” (1 Pedro 5.7).
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