A necessidade do Espírito Santo nas nossas vidas, entre outras funções, é de nos fazer lembrar do evangelho. Do contrário, a gente se perde em meio às dificuldades e acaba não vendo saída e se desespera.
Esses dias eu me peguei percebendo um movimento inverso do que a palavra de Deus ensina. Estava colocando a minha fé e esperança nas coisas e pessoas, ao invés de ser em Deus.
Eu estava depositando a minha confiança na incerteza do que os outros podem fazer para me ajudar do que numa porta que Deus pode abrir e no milagre que Ele pode fazer.
Foi quando o Espírito Santo trouxe à minha memória o que o apóstolo Paulo escreveu a Timóteo:
"Manda aos ricos deste mundo que não sejam altivos, nem ponham a esperança na incerteza das riquezas, mas em Deus, que abundantemente nos dá todas as coisas para delas gozarmos" (1 Timóteo 6:17).
Foi essa palavra que me fez voltar ao eixo e firmar os pés no caminho da obediência acreditando que o Senhor Jesus nos dá abundantemente todas as coisas para delas gozarmos.
Na mesma hora, aquele ar de preocupação e ansiedade deu lugar ao alívio como bem Jesus descreve quando faz o convite: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei (Mateus 11:28). E aquele fardo pesado desapareceu.
Em seguida, também recordei sobre o que a palavra diz a respeito da incredulidade: que aquele que duvida não recebe coisa alguma do Senhor (Tiago 1:5-8). E que aquele que se aproxima de Deus precisa crer que Ele existe e que é galardoador dos que O buscam (Hebreus 11:6).
Verdadeiramente a palavra de Deus é lâmpada para os nossos pés (figura de entendimento). É ela quem ilumina os nossos pensamentos quando as trevas se aproximam:
“(...) tendo iluminados os olhos do vosso entendimento, para que saibais qual seja a esperança da sua vocação e quais as riquezas da glória da sua herança nos santos” (Efésios 1:18).
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