O momento em que tudo mudou

Foto: Arquivo pessoal

"Amor não enche barriga"

Esse era o meu mantra até 2018 quando me casei. Para a minha sorte, eu sempre fui uma pessoa flexível e que se permite enxergar por outras lunetas e aprendi a deixar - pelo menos um pouco - o radicalismo de lado.

Por longos anos, eu não percebi que existia uma luneta - ou fissura - na caverna que eu mesma havia construído para ficar dentro escondida de tudo e de todos, desde criança, posso dizer.

Foi a partir do contato com ferramentas de desenvolvimento humano, no final de 2016, que me dei conta dessa caverna invisível.

A luz raiou

Um facho de luz entrou e me dei conta que havia uma fissura por onde pude enxergar o que antes achava impossível.

E aos poucos fui - e continuo - quebrando os muros dessa caverna para sair dela e construir novos pilares.

Quanta coisa aconteceu de lá para cá: me tornei escritora, ghostwriter, casei,  mudei de cidade/estado, de emprego, estou perdendo o medo da exposição (que era o meu maior algoz), enfim… Muita coisa aconteceu.

Novos pilares

Um pouco dessa história é contada no meu capítulo “Arrumando as malas” do livro “Mudança de Carreira”, da Editora Leader, lançado em 2020.

Fiz questão de participar como coautora dessa segunda obra, porque, assim  como eu estava presa numa caverna invisível, outras pessoas também podem estar presas em si mesmas e sem conseguir perceber que também podem quebrar esses muros e construir novos pilares.

E essa é a razão de ser deste post que espero ter te inspirado a vir para fora.

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