Não somos convidados, mas obrigados a sair da bolha

Foto: Cottonbro /Canva

A frase que intitula esse post é da Áurea Regina de Sá, jornalista e especialista em media training e comunicação pessoal. 

Quem não se dispõe a furar sua própria bolha tende a ter mais dificuldade em ser flexível e ter respeito a opiniões contrárias à sua.

Já aqueles que se permitem sair dela trilham por um caminho de desenvolvimento de virtudes: empatia, escuta ativa, paciência, atenção plena e tantas outras.

É um passo que ajuda na nossa evolução como seres humanos.

Pare e pense:

1) Com quantas pessoas você conversa, que não alcançam o nível de entendimento que o seu e não entendem as expressões que usa?

2) Você tem aberto a sua visão de mundo considerando a visão de mundo de outras pessoas?

Esses foram os questionamentos que a Áurea Regina de Sá fez que ficaram ecoando na minha cabeça e que me fizeram rever as minhas relações e práticas de virtudes.

A obrigação de sair da bolha, a qual se referiu Áurea, é justamente porque somos seres relacionais. Não estamos sozinhos no mundo.

Os nossos círculos sociais são compostos de pessoas com as mais variadas maneiras de pensar.

E se não aprendermos a nos relacionar com os contrários, a gente vai viver trombando com quem pensa diferente. É aí que mora o respeito e demais virtudes mencionadas anteriormente.

Portanto, fica o convite para fazer esse movimento de dar uma volta de vez em quando do lado de fora da bolha.

Topa?

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