“Faz parte de nossa humanidade permanecer com a multidão; é algo divino, no entanto, estar sozinho” (John C. Maxwell)
A solitude é o espaço criado para a habitação de Deus no nosso ser.
O Pai celestial está, sim, no meio de duas ou mais pessoas reunidas, como a Bíblia diz.
Mas é no secreto que Ele se sente mais próximo de você e deseja desenvolver intimidade de Pai e filho.
Não há lugar mais seguro, terno e confortável do que o colo desse Pai de amor nos dias em que nos sentimos abatidos.
Assim como Jesus se manifesta na multidão com sinais prodígios e maravilhas, Ele também se manifesta de maneira particular na vida daqueles, cujo coração está totalmente Nele.
Quando esse encontro acontece, esse momento se torna o mais sublime da sua existência.
É como diz o salmista:
“Melhor é um dia nos teus átrios do que mil noutro lugar; prefiro ficar à porta da casa do meu Deus a habitar nas tendas dos ímpios” (Salmo 84:10).
Quando você se habitua com a presença de Deus, a sua percepção é a de que um dia com o Pai vale mais do que mil dias sem Ele.
Essa presença começa a inundar o seu interior feito chuva no deserto e Ele passa a ser para você uma fonte a jorrar para a vida eterna.
E você começa a entender o que aconteceu com a mulher samaritana no dia em que ela teve um encontro com Cristo no poço de Jacó.
Na medida em que ela ia ouvindo as palavras de Jesus, o seu semblante caído começava a se desfazer ao reconhecer a majestade Daquele que falava com ela, porque as Suas palavras jorravam como fonte de águas vivas no seu interior.
É esse entendimento que faz brotar dos seus lábios o seguinte cântico de adoração a Deus:
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